INFLUÊNCIA SAZONAL. NOS RESULTADOS DAS ANÁLISES QUÍMICAS DE SOLO(i)

JOSÉ ORLANDO Fo.(2), E. ZAMBELLO JR. (2) & N. A. DA GLÓRIA (3)

RESUMO

Durante 12 meses foram coletadas, quinzenalmente, amostras de solo Latossol Vermelho Escuro-orto, nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm, submetido ou não à calagem. Essas amostras, após o tratamento usual, foram analisadas de acordo com os métodos rotineiros, para avaliação de fertilidade do solo. Foi verificado que as épocas de amostragens (com diferentes teores de umidade no solo afetaram algumas das determinações. realizadas, principalmente as de pH e potássio trocável. O efeito foi similar tanto para as duas profundidades estudadas como para os tratamentos com calagem e sem calagem. O efeito da calagem foi mais evidente na camada superficial do solo, mesmo transcorrido um ano da aplicação do corretivo. Houve uma tendência de redução dos níveis de potássio trocável e fósforo extraído com solucão de H2SO4 0,05N, com a calagem.

SUMMARY: SEASONAL INFLUENCE UPON RESULTS OF CHEMICAL ANALYSES OF SOILS

An experiment to study the influence of soil moisture of results of chemical analysis of soil established on Dark-Red Latosol with and without liming. Soil samples of 0-20 cm and 20-40 cm depths were collected each fifteen days during an year. The analysis were made after all the samples had been oven dried at 600C until constant weight. The results showed that pH and exchangeable potassium determinations were affected by sampling time (with different soil moisture). These data were similar of the limed and non limed soil, in the two studied depths. The limed soil presented a decrease on exchangeable potassium and extractable phosphate when compared with the limed one.

INTRODUÇÃO

A análise química pode ser utilizada para aferir a necessidade de fertilização, através de análise de solos ou de plantas, através da análise foliar. Enquanto na análise foliar os cuidados referentes à escolha da parte do vegetal a ser amostrada, a época da amostragem e o período do dia são rigidamente observados, para a análise de solos são escassas as informações sobre os cuidados que devem ser observados.

Childs & Jencks (1967) citam vários autores que sugerem efeitos da temperatura, época do ano, profundidade de amostragem e tratamentos do solo, sobre os resultados da análise química. Os mesmos autores verificaram efeitos pronunciados da época da amostragem, nos resultados das determinações de pH, fósforo, potássio e necessidade de calcário.

Pluncknett & Sherman (1963) estudaram o efeito da pluviosidade sobre as determinações do alumínio do solo. Verificaram que houve acréscimo nos teores de alumínio (determinado por extração com solução 0,1 N de acetado de amônio e 0,2 N em BaCl2 a pH 4,8) coincidindo com os períodos de maior intensidade de chuvas. Sugerem que tal fato se dá devido à inativação do Al 3+ nos pontos de troca de cátions das argilas, principalmente devido à desidratação. Guimarães et alii (1975) verificaram que amostras de solo retiradas com maior teor de umidade, tendem a apresentar níveis de hidrogênio (H+) mais elevados em relação às retiradas com pouca umidade.

Jones Jr. et alii (1961) verificaram que o teor de umidade do solo afetava a determinação do potássio. Pratt (1966) cita que este é um dos principais problemas da determinação do potássio trocável, e é influenciado pelo teor de umidade do solo no momento da extração. Essas informações, aliadas à necessidade de se aperfeiçoar os sistemas de análise de solos para fins de avaliação de fertilidade, principalmente em nossas condições de clima e solos, motivaram a realização deste trabalho.

Concomitantemente, devido a resultados contraditórios que são encontrados nos estudos do efeito da calagem em algumas culturas, particularmente na de cana-de-açúcar, no planejamento desta pesquisa foi incluído também o tratamento do solo com calcário. Com isto procurou-se a complementação dos dados obtidos e maiores informações sobre os efeitos da calagem nas propriedades químicas do solo.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi utilizado o solo Latosol Vermelho Escuro-orto (LE), localizado na Estação Central Sul do PLANALSUCAR, no município de Araras, SP.

O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, com quatro repetições para os tratamentos com e sem calcário. O calcário dolomítico (4 t/ha) foi incorporado a 20 cm de profundidade, 20 dias antes do início das amostragem. Todas as parcelas (50 m2 cada uma) foram mantidas sem vegetação durante toda a duração do ensaio.

As amostras, tomadas a duas profundidades (0-20cm e 20-40 cm) foram compostas de amostragens individuais em quatro locais de cada parcela. tornadas ao acaso e desprezadas para as amostragens posteriores. O período e as datas das amostragens, realizadas quinzenalmente no transcorrer de 1975, podem ser apreciadas na Figura 1.

De cada amostra composta foi tomada uma alíquota para a determinação da umidade (realizada em estufa a 105oC, até peso constante). O restante de cada amostra foi seca em estufa de circulação forçada, a 60oC até peso constante e conservadas ao abrigo de umidade. Após a coleta de todas as amostras, foram realizadas as determinações analíticas de pH, cálcio, magnésio, fósforo, potássio e alumínio (acidez titulável) conforme as técnicas descritas por Catani & Jacintho (1974). O carbono orgânico foi determinado colorimetricamente conforme método descrito por Verlengia e Gargantini (1968). 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com os resultados das análises efetuadas, foram calculadas a média e erro padrão da média, conforme é apresentado no quadro 1. Deve ser salientado que as médias apresentadas referem-se às quatro análises para cada tratamento e realizadas quinzenalmente, dentro de cada um dos períodos mencionados.

Quadro 1- (Parte I)Médias e erros padrões das médias das (determinações de unidade do solo, pH, cálcio trocável, magnésio trocável, fósforo solúvel em H2SO4 0,05 N, potássio trocável, alumínio trocável e carbono, nas quatro estações do ano.

 

Sem calcário

Com cacário

Época

0 – 20 cm

20 – 40 cm

0 – 20 cm

20 – 40 cm

Umidade %

Verão

25,95 ± 0,89

28,61 ± 0,66

26,18 ± 0,84

28,51 ± 0,56

Outono

19,83 ± 0,54

23,11 ± 0,42

19,99 ± 0,57

22,95 ± 0,57

Inverno

17,44 ± 0,85

19,61 ± 0,51

17,14 ± 0,81

20,01 ± 0,58

Primavera

26,11 ± 0,25

27,89 ± 0,42

26,38 ± 0,33

28,22 ± 0,25

 

pH

Verão

5,6 ± 0,1

5,5 ± 0,1

6,4 ± 0,0

5,8 ± 0,0

Outono

5,0 ± 0,1

5,0 ± 0,1

5,5 ± 0,2

5,4 ± 0,1

Inverno

5,0 ± 0,1

5,2 ± 0,1

5,8 ± 0,2

5,4 ± 0,1

Primavera

5,2 ± 0,1

5,1 ± 0,0

6,0 ± 0,1

5,3 ± 0,2

 

Cálcio trocável (e. mg. / 100 ml)

Verão

2,0 ± 0,1

2,0 ± 0,1

3,0 ± 0,1

2,2 ± 0,1

Outono

1,9 ± 0,1

1,7 ± 0,1

2,9 ± 0,1

2,1 ± 0,1

Inverno

2,1 ± 0,1

1,9 ± 0,1

2,9 ± 0,0

2,1 ± 0,1

Primavera

1,9 ± 0,1

1,8 ± 0,1

2,8 ± 0,1

2,0 ± 0,1

 

Magnésio trocável (e. mg. / 100 ml)

Verão

0,7 ± 0,0

0,6 ± 0,0

1,8 ± 0,1

1,0 ± 0,0

Outono

0,7 ± 0,1

0,7 ± 0,0

1,8 ± 0,1

1,0 ± 0,1

Inverno

0,8 ± 0,0

0,7 ± 0,0

2,0 ± 0,1

1,3 ± 0,1

Primavera

0,8 ± 0,0

0,6 ± 0,0

1,7 ± 0,1

1,0 ± 0,0

 

Fósforo solúvel em H2SO4 0,05 N ( e. mg. / 100 ml)

Verão

0,5 ± 0,0

0,3 ± 0,0

0,4 ± 0,0

0,3 ± 0,0

Outono

0,6 ± 0,0

0,3 ± 0,0

0,4 ± 0,0

0,3 ± 0,0

Inverno

0,6 ± 0,0

0,3 ± 0,0

0,4 ± 0,0

0,3 ± 0,0

Primavera

0,5 ± 0,0

0,2 ± 0,0

0,3 ± 0,0

0,2 ± 0,0

 

Potássio trocável (e.mg. / 100 ml)

Verão

0,16 ± 0,01

0,13 ± 0,01

0,14 ± 0,00

0,14 ± 0,01

Outono

0,18 ± 0,00

0,12 ± 0,00

0,15 ± 0,00

0,11 ± 0,01

Inverno

0,19 ± 0,01

0,13 ± 0,01

0,16 ± 0,01

0,11 ± 0,01

Primavera

0,16 ± 0,00

0,11 ± 0,00

0,14 ± 0,00

0,11 ± 0,00

 

Alumínio trocável (e. mg. / 100 ml)

Verão

0,3 ± 0,0

0,3 ± 0,1

0,0 ± 0,0

0,1 ± 0,0

Outono

0,4 ± 0,0

0,2 ± 0,0

0,0 ± 0,0

0,0 ± 0,0

Inverno

0,3 ± 0,0

0,2 ± 0,0

0,0 ± 0,0

0,0 ± 0,0

Primavera

0,3 ± 0,0

0,3 ± 0,1

0,0 ± 0,0

0,1 ± 0,0

 

Carbono orgânico (%)

Verão

1,94 ± 0,03

1,70 ± 0,04

1,93 ± 0,03

1,66 ± 0,05

Outono

2,12 ± 0,03

1,72 ± 0,04

1,95 ± 0,02

1,63 ± 0,04

Inverno

1,96 ± 0,04

1,83 ± 0,05

2,00 ± 0,03

1,70 ± 0,04

Primavera

2,03 ± 0,02

1,50 ± 0,03

1,93 ± 0,03

1,53 ± 0,02

Os gráficos da figura 1 foram obtidos relacionando-se as médias apresentadas no referido quadro, com as datas das amostragens e permitem avaliar melhor a amplitude das variações apresentadas pelos resultados, dentro de cada período.

No quadro 2 são apresentados os resultados da análise estatística, onde ficam evidenciadas as diferenças significativas entre os períodos, para quase todas a determinações (exceto alumínio). O desdobramento estatístico permite observar as diferenças existentes, para cada determinação, realizada com retirada das amostras nas diferentes estações do ano, isto é, com teor de umidade de solo variável.

Dentre todas as determinações efetuadas é a do pH a que mostrou maior variabilidade em função da época de amostragem. Examinando-se os dados de pH do quadro 1 e 2, é possível observar que houve diferença significativa, ao nível de 1%, entre quase todos os períodos, exceto outono e inverno, ou seja, nas épocas de menor teor de umidade do solo. A figura 1 (F) evidencia esse fato e permite observar a ampla variação entre as médias das determinações de cada data, em períodos do ano diferentes. O efeito da calagem foi pronunciado, conforme era de se esperar, mas a tendência da variabilidade dos dados, em função da umidade do solo, foi similar. É de se notar o efeito mais pronunciado da calagem, na porção superficial (0-20 cm), mesmo decorrido mais de um ano de adição e incorporação do calcário.

A determinação do potássio foi significativamente afetada pela umidade do solo. Os dados dos quadros 1 e 2 mostram que houve diferenças significativas entre quase todos os períodos, exceto entre verão e primavera (ambos com retirada de amostrar com solo úmido) e outono e inverno (ambos de época seca). Isto evidencia que a amostra de solo retirada nas épocas secas tende a fornecer valores de potássio trocável mais elevados do que em épocas úmidas. Isto demonstra que, apesar de todas as amostras terem sido igualmente secas em estufa até peso constante, o efeito anterior, de maior umidade no momento da amostragem do solo, ainda prevaleceu.. Em relação aos tratamentos com calagem, é notável o efeito dessa prática na diminuição do teor trocável de K+ do solo, conforme é possível observar pelo exame da figura 1(D). Entretanto é importante que se frize que a significância estatística não representa maior importância em termos práticos, pelo menos para o solo estudado, porquanto o nível de potássio desse solo para fins de fertilidade, qualquer que fosse a época da amostragem, foi sempre situado na faixa de teor médio de acordo com os valores de Gargantini et alii (1970) e Catani & Jacintho (1974) ou teor alto de acordo com Cate e Vettori (1968).

 Figura 1 – Variação da chuva e de propriedades do solo com a época da amostragem. (A) – teor de umidade e precipitação pluviométrica; (B) – carbono orgânico; (C) – fósforo solúvel; (D) – potássio trocável; (E) – cálcio trocável; (F) – pH em água; (G) – magnésio trocável; (H) – acidez trocável (alumínio). (V) verão; (O) outono; (I) Inverno e (P) primavera.

Quadro 2 – Valores de F para as propriedades do solo estudado com e sem calagem, de acordo com as épocas de amostragem para a profundidade de 0-20 em, com respectivos desdobramentos estatísticos.

Causas da

variação

Umidade

pH

C

PO4---

K +

Ca ++

Mg ++

Al +++

 

%

 

%

------------e. mg. / 100 gramas de solo-------------

Solo sem calagem

Tratamentos

166,18**

13,21**

5,18**

2,00**

2,82**

0,33

0,67

1,00

E1 vs E2

722,71**

103,80**

27,25**

-

4,50**

-

-

-

E1 vs E3

1399,15**

105,21**

0,66

-

10,17**

-

-

-

E1 vs E4

0,45

52,40**

7,49**

-

1,33

-

-

-

E2 vs E3

110,71**

0,10

19,44**

-

1,17

-

-

-

E2 vs E4

759,27**

8,80**

6,17*

-

10,83**

-

-

-

E3 vs E4

1449,83

9,00**

3,71

-

19,00**

-

-

-

Solo com calagem

Tratamentos

102,23**

14,60**

7,54*

2,72*

3,01*

2,93**

3,53**

-

E1 vs E2

432,75**

146,90**

0,68

-

2,00

0,51

0,30

-

E1 vs E3

933,84**

132,51**

7,00**

2,50

6,50*

1,27

7,45**

-

E1 vs E4

0,65

37,61**

0,06

10,00**

2,00

6,09*

0,15

-

E2 vs E3

95,18**

0,40

3,30

5,00*

2,25

0,25

4,77*

-

E2 vs E4

466,81**

35,91**

0,04

6,25*

8,25**

3,30

1,04

-

E3 vs E4

983,58**

28,81**

5,79*

23,75**

15,75**

1,78

10,13

-

 Provavelmente nas determinações de alumínio trocável não foi possível observar diferenças entre as épocas devido ao baixo teor desse íon no solo estudado.

As determinações de fosfato foram muito pouco afetadas pela época da amostragem. Houve diferenças significativas apenas no tratamento com calagem, porém em termos práticos de pouca importância. Considerações semelhantes poderiam ser feitas para as determinações de cálcio e magnésio que apesar de revelarem diferenças significativas entre as épocas no tratamento com calagem, no solo não tratado evidenciaram valores semelhantes em relação às épocas do ano.

As determinações de carbono orgânico mostraram uma variabilidade muito grande, independente da época da amostragem, conforme é possível observar na figura (1 B). Entretanto as médias das determinações em cada data, sempre forneceram valores de %C classificados como altos de acordo com os padrões de fertilidade propostos por Gargantini et alii (1970) e Catani & Jacirttbo (1974).

Estes resultados evidenciam a necessidade de maiores estudos a respeito do assunto, principalmente tendo em vista outros tipos de solo e condições climáticas, quando então o efeito pode ser mais pronunciado e suscetível de interferir na interpretação da fertilidade do solo.

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos permitem as seguintes observações e conclusões:

  1. Dentre as análises químicas de rotina, visando avaliar o nível de fertilidade do solo, a determinação do pH e do potássio trocável são as mais afetadas pelo teor de umidade das amostras de solo, quando da coleta no campo. Para o solo estudado e tendo em vista os padrões de fertilidade usualmente empregados em nosso meio, esta influência não tem importância prática para o caso do potássio, podendo entretanto influir na interpretação dos valores de pH.
  2. As demais determinações foram pouco afetadas pelo teor de umidade do solo, sendo que as determinações de alumínio trocável, devido ao baixo teor desse íon no solo estudado, não pode ser adequadamente avaliada. As determinações do carbono orgânico, apesar da imprecisão dos resultados, manteve-se dentro da mesma faixa de interpretação da fertilidade.
  3. O efeito da calagem, mesmo após um ano da operação de incorporação do calcário, é muito mais notável na camada superficial do solo (0-20 cm) evidenciando a pequena influência de seus efeitos para as camadas mais profundas, pelo menos enquanto o solo não é trabalhado. Houve uma tendência para urna diminuição nos teores de potássio trocável e fósforo extraído com H2SO4 0,05N, devido à calagem.

  1. Trabalho apresentado na XI Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo – Fortaleza / out. de 1976.
  2. Seção de Nutrição e Fertilidade – Coordenadoria Regional Sul – Planalsucar
  3. Departamento de Química – E.S.A. Luiz de Queiroz – USP.

Trabalho publicado na Revista Brasileira de Ciência do Solo (1): 62/65 – Campinas/ SP - 1977.

LITERATURA CITADA

CATANI, RA. & JACINTHO, AO. - Análise química para avaliar a fertilidade do solo. ESALQ-USP, BoI, Téc. n037, 1974. 57 p

CATE, R.B. Jr. & VETORI, L. - Resultados econômicos do uso de fertilizantes baseados nas informações da análise do solo. Série Internacional de Análise de Solo. Relatório preliminar n0 1, 1968, 7 p.

CIIILDS, F.D. & JENCKS, E.M. - Effect of time and depth of sampling upon soil test results. Agronomy Journal 59: 537-540. 1967.

GARGANTINI, H.; COELHO, E.; VERLENGIA, E. & SOARES, E. - Levantamento de fertilidade dos solos do Estado de São Paulo. Instituto Agronômico, Campinas, SP, 1970. 32 p.

GUIMARÃES, E; DE GASPARI, I, GURGEL, M. DO A. & ALONSO, O. - Estudo da influência de dois tipos de calcário sobre a acidez do solo e a produção da cana de açúcar. Anais do III Seminário C0PERSUCAR da Agro-Indústria Açucareira. Lindóia, SP, 1975. p. 279-288.

JONES JR,, J. B.; MEDERSKI. H. J.; HOFF, D. J. & WILSON, J. H. - Effect of drying some Ohio soils upon the soil test for potassium, Soil Sci. Soc. Am. Proc. 25:123-125, 1961.

PLUCKNETT, D. L. & SHERMAN. G, D. — Extractable aluminum in some hawaiian soils. Soil Sci. Soc. Am. Proc. 27:39-41, 1963.

PRATT, P.F. - Química do Solo Convênio MA/DPFS – USAID/ BRASIL. Resource Survey Pro-Ag 512-15- 120-249, n0 1, 1966-p. 75-81.

VERLENGIA, F, & GARGANTINI, H.- Determinação da matéria orgânica do solo. Bragantia, 27:257.266, 1968.